domingo, 21 de junho de 2009

Minha Fé é do tamanho de um grão de areia.

Foi com este texto que a missa começou.
"Nós necessitamos da força e da graça do Senhor para não sermos tragados e submersos pelas adversidades e sofrimentos da vida, que às vezes chegam como ondas devastadoras. Como os discípulos de Jesus, pedimos socorro ao Mestre, que vem em nosso auxílio e, ao mesmo tempo, nos censura por sermos tão medrosos e não confiarmos em sua presença."
O Domingo
Semanário Litúrgico-Catequético
E com este outro, a missa terminou.
"Mestre, não te importas que morramos?" É a pergunta que se ouve ainda hoje, com variantes: Por que Deus permite a miséria e o mal no mundo? Por que permite a doença e a morte de crianças inocentes? Por que não impede a violência e a injustiça que avassalam povos inteiros?
A certeza de que Jesus está conosco no mesmo barco, na mesma missão, é o fundamento de nossa fé.
Nossa fé nos permite assumir com confiança a própria parte da missão e da história ou vivemos empurrando para Deus problemas cuja solução é responsabilidade nossa?
Com o amadurecimento da fé, as perguntas começam a mudar. Não cabe questionar por que Deus permite o mal no mundo, pois sabemos que ele é o Deus que sofre com os que sofrem, o Deus que conta conosco para continuar seu projeto de liberdade e vida. Ao mudar as ações, mudamos as perguntas. Como sentimos a presença de Deus em nosso meio? Como assumimos a responsabilidade nos desafios e provações da missão?
(Adaptado) Pe. Paulo Bazaglia,ssp
Posso dizer que respondeu a todas as minhas perguntas por hoje.
Lembrei-me também do livro "A Cabana".
Precisamos lutar sempre para mantermos a nossa fé sempre acesa. Como é difícil!

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